É uma balada escrita por Eric Clapton e Will Jennings, ela
fala da dor que Clapton sentiu com a morte de seu filho de quatro anos, Conor
Clapton, que caiu do 53° andar, da janela do apartamento de seu amigo, em 20 de
março de 1991. Clapton, que chegou no apartamento logo após o acidente, ficou
visivelmente (e obviamente) perturbado após o ocorrido.
Este foi um dos
maiores sucessos de Clapton, chegando ao 1° lugar na Billboard dos EUA.
Will Jennings, que
trabalhou com Clapton na música, relutou no início em ajudá-lo. A canção foi
inicialmente apresentada na trilha sonora do filme Rush e ganhou três Grammy
Awards para Canção do Ano, Gravação do Ano e Performance Vocal Pop Masculino,
no Grammy Awards 1993.
Em 2004, Tears in
Heaven ficou na 362° posição na lista da Revista Rolling Stone das 500 melhores
canções de todos os tempos.
Este foi um dos
maiores sucessos de Clapton, chegando ao 1° lugar na Billboard dos EUA.
A canção foi
inicialmente apresentada na trilha sonora do filme Rush e ganhou três Grammy
Awards para Canção do Ano, Gravação do Ano e Performance Vocal Pop Masculino,
no Grammy Awards 1993.
Clapton parou de
tocá-la em 2004, bem como a canção My Father's Eyes, afirmando: "Eu não
sentia mais a sensação de perda, que é uma parte integrante dessas composições.
Eu preciso me conectar com os sentimentos que havia quando compus essas
canções. Acho que esses sentimentos se foram, e eu não quero que eles voltem
novamente. Minha vida mudou desde então. Canções assim só precisam de uma pausa
e talvez eu volte a apresentá-las de uma maneira nova".
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